Estão
abertas, até o dia 01 de março, as inscrições para o Prêmio Sesc de Literatura
2015 nas Categorias: Conto e
Romance.
Esse
ano a novidade é que a inscrição será totalmente online.
Poderão
concorrer escritores brasileiros e estrangeiros, residentes no Brasil, com mais
de 18 anos. Cada concorrente poderá participar com apenas uma obra por
categoria. O livro deve ser inédito, não valem os já publicados, mesmo que apenas
na internet. A obra na categoria conto deverá ter entre 140 a 400 mil
caracteres e na categoria romance entre 180 e 600 mil caracteres. A inscrição
gera um código identificador automaticamente e, com esse, o inscrito poderá
acompanhar o processo de avaliação. Os vencedores terão as obras publicadas
pela editora Record com uma tiragem inicial de dois mil exemplares.
Os
textos serão analisados por uma comissão julgadora composta de escritores,
jornalistas, críticos literários e especialistas em literatura. E o resultado
será divulgado em julho. Vale lembrar que não podem concorrer funcionários,
estagiários e parentes (até segundo grau) de funcionários do Sesc, da
Confederação Nacional do Comércio e das Federações do Comércio, da editora
Record, bem como estagiários e parentes (até segundo grau) de funcionários e
nem dos envolvidos no processo de julgamento do concurso. Além disso, os
vencedores de edições anteriores não poderão se candidatar.
Em
onze anos de Prêmio Sesc, já foram 19 escritores premiados. Na última edição,
os livros vencedores foram: o romance "Enquanto Deus não está
olhando", da jornalista Débora Ferraz e o livro de contos
"Parafilias", do bancário Alexandre Marques. "Recomendo o Prêmio
a quem sonha em ser escritor. Sou a prova de que é possível. Sou uma escritora
paraibana, longe dos centros editoriais e hoje vejo meu livro em livrarias do
Brasil todo. É gratificante", conta Débora. "Foi uma grande mudança.
Antes, escrever era um hobby. Só amigos e familiares tinham acesso aos meus
textos. Agora, além do Parafilias, já estou com o segundo livro em andamento,
também pela editora Record", afirma Alexandre Marques Rodrigues.